Para nossa enorme satisfação podemos dizer que o Projecto Andakatu tem funcionado muito bem dentro e fora de Mação!
Pensamos que o bom desempenho deste projecto está sobretudo na forma como são preparadas e conduzidas as actividades de experimentação. O “Andakatu”, envolve os participantes em ateliers de experimentação (talhe, polimento, cerâmica, pintura, …), não de forma meramente lúdica, mas inscrevendo essas experimentações no âmbito dos programas de investigação sobre tecnologias pré-históricas que o Museu de Arte Pré-Histórica de Mação e o Instituto Politécnico de Tomar desenvolvem. Na verdade, todos os elementos da equipa do Andakatu são também investigadores em Pré-História (a equipa não se limita a funcionários do Museu, envolve os alunos de Mestrado e Doutoramento e investigadores residentes em Mação), não separando a sua a pesquisa da didáctica. Desta forma as actividades procuram sempre ser mais do que uma apresentação simplista dos resultados da investigação, envolvendo os participantes (quando jovens e adultos) sem formação específica em arqueologia, nos problemas da investigação científica. Já o enorme público infantil do Andakatu é estimulado de forma sensitiva, o discurso é adaptado a estas idades mas alicerçado na transmissão de conhecimentos de forma integrada, não separando as ciências das artes e sempre numa perspectiva de aprender fazendo.
As solicitações vêm de escolas por todo o país, e este ano está definitivamente consolidada a carreira internacional do homem pré-histórico do Vale do Ocreza.
As viagens além fronteiras, a convite de amigos como Hipolito Collado, Mila Simões de Abreu, Chris Chipendalle e Rossano Lopes Bastos, tiveram início no Verão de 2007. Nesse período fomos a Fuentes de Oñoro em Espanha e apresentámos o projecto no Congresso de Arqueologia Brasileira em Florianópolis, realizando também diversos ateliers nesta cidade. Já em Fevereiro de 2008 fomos até ao Reino Unido e, em Cambridge, integrámos os nossos ateliers nas actividades educativas do Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade de Cambridge. Mais tarde fomos até à Sardenha no âmbito do PERFORMATIVE ARTS FESTIVAL promovido pelo Projecto Europeu Transformations.
Durante o verão deste ano nuestros hermanos convidaram-nos para vários ateliers desenvolvendo uma colaboração assídua que resultou na coordenação de uma acção de formação integrada no Taller de Empleo Prehistopolis do Ayuntamiento de Herrera de Alcantara, promovido pela Consejería de Igualdad y Empleo da Junta de Extremadura. Durante 8 dias o Pedro Cura transmitiu nossa experiência e pôs em prática com os formandos as actividades de experimentação didáctica que temos vindo a fazer.
Deixamos aqui algumas imagens do trabalho desenvolvido…
Pensamos que o bom desempenho deste projecto está sobretudo na forma como são preparadas e conduzidas as actividades de experimentação. O “Andakatu”, envolve os participantes em ateliers de experimentação (talhe, polimento, cerâmica, pintura, …), não de forma meramente lúdica, mas inscrevendo essas experimentações no âmbito dos programas de investigação sobre tecnologias pré-históricas que o Museu de Arte Pré-Histórica de Mação e o Instituto Politécnico de Tomar desenvolvem. Na verdade, todos os elementos da equipa do Andakatu são também investigadores em Pré-História (a equipa não se limita a funcionários do Museu, envolve os alunos de Mestrado e Doutoramento e investigadores residentes em Mação), não separando a sua a pesquisa da didáctica. Desta forma as actividades procuram sempre ser mais do que uma apresentação simplista dos resultados da investigação, envolvendo os participantes (quando jovens e adultos) sem formação específica em arqueologia, nos problemas da investigação científica. Já o enorme público infantil do Andakatu é estimulado de forma sensitiva, o discurso é adaptado a estas idades mas alicerçado na transmissão de conhecimentos de forma integrada, não separando as ciências das artes e sempre numa perspectiva de aprender fazendo.
As solicitações vêm de escolas por todo o país, e este ano está definitivamente consolidada a carreira internacional do homem pré-histórico do Vale do Ocreza.
As viagens além fronteiras, a convite de amigos como Hipolito Collado, Mila Simões de Abreu, Chris Chipendalle e Rossano Lopes Bastos, tiveram início no Verão de 2007. Nesse período fomos a Fuentes de Oñoro em Espanha e apresentámos o projecto no Congresso de Arqueologia Brasileira em Florianópolis, realizando também diversos ateliers nesta cidade. Já em Fevereiro de 2008 fomos até ao Reino Unido e, em Cambridge, integrámos os nossos ateliers nas actividades educativas do Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade de Cambridge. Mais tarde fomos até à Sardenha no âmbito do PERFORMATIVE ARTS FESTIVAL promovido pelo Projecto Europeu Transformations.
Durante o verão deste ano nuestros hermanos convidaram-nos para vários ateliers desenvolvendo uma colaboração assídua que resultou na coordenação de uma acção de formação integrada no Taller de Empleo Prehistopolis do Ayuntamiento de Herrera de Alcantara, promovido pela Consejería de Igualdad y Empleo da Junta de Extremadura. Durante 8 dias o Pedro Cura transmitiu nossa experiência e pôs em prática com os formandos as actividades de experimentação didáctica que temos vindo a fazer.
Deixamos aqui algumas imagens do trabalho desenvolvido…
http://picasaweb.google.com/Andakatu/AndakatuNoTallerDeEmpleoPrehistopolisEmSantiagoDeAlcantara#
Sem comentários:
Enviar um comentário