(Lasca utilizada na experimentação dos vídeos deste post)
Uma das questões que frequentemente orienta as experimentações é procurar verificar a relação de eficácia entre o suporte utilizado (lasca, biface, ponta, raspador…) e acção desenvolvida (esquartejamento, raspagem de pele, corte de madeira…).
Mas o que é a eficácia?
É a velocidade com que se executa a acção? Atingir o objectivo em menos tempo possível?
É a qualidade do resultado? Se no primeiro caso podemos controlar o tempo em que a tarefa é concluída, com que critérios avaliamos se a mesma ficou melhor ou pior? Por exemplo, o que distingue um bom esquartejamento de um esquartejamento sofrível?
Ou, por último, é o bom funcionamento do suporte? Isto é, a relação peso morfologia e a facilidade de preensão, a eficiência e duração da margem activa…
Mais ideias para reflectir, em conjunto.
Mas o que é a eficácia?
É a velocidade com que se executa a acção? Atingir o objectivo em menos tempo possível?
É a qualidade do resultado? Se no primeiro caso podemos controlar o tempo em que a tarefa é concluída, com que critérios avaliamos se a mesma ficou melhor ou pior? Por exemplo, o que distingue um bom esquartejamento de um esquartejamento sofrível?
Ou, por último, é o bom funcionamento do suporte? Isto é, a relação peso morfologia e a facilidade de preensão, a eficiência e duração da margem activa…
Mais ideias para reflectir, em conjunto.
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