Contextualização
Nos últimos meses têm aqui sido divulgadas algumas experimentações relacionadas com a fracturação de ossos longos de Bos taurus, assim como o protocolo experimental implementado. Até momento, foram realizadas experimentações com 3 amostras distintas abrangendo ossos longos em diferentes condições (Amostra Fresco, Amostra Descongelado e Amostra Congelado). Apresentamos aqui uma sinopse das medições dos ângulos realizadas nos planos de fractura da Amostra Fresco (total=10 elementos).
Metodologia
A medição dos ângulos foi realizada sempre que possível a cada 2 centímetros em todos os fragmentos de dimensões máximas superiores a 2 centímetros. Os resultados foram agrupados em 4 classes: A <45º, B 45º-90º, C 90º-135º, D>135º. Os ângulos não foram medidos em áreas com modificações dos planos de fractura decorrentes da localização de pontos de impacto, contragolpes ou outros indicadores que deturpassem a pendência para a fracturação.
Resultados
Os resultados demonstram a predominância da classe B e C (entre 45º e 135º), sendo que destes, predominam geralmente os ângulos da classe B (45º-90º). As excepções são um fémur e dois rádios, aliás, os rádios são nas nossas experimentações os elementos mais variáveis no que respeita aos planos de fractura.
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